Os NewsGames são jogos feitos a partir de acontecimentos e informações verídicas, daí a palavra “News” no termo, podendo ser definidos grosso modo, como a notícia em forma de game, isto é, inserida no universo da internet banda larga, a informação é transmitida de forma atrativa, sendo adaptada para ser apreendida e entreter ao mesmo tempo.
O jornalista Tiago Dória define os newsgames como um novo formato que vem sendo utilizado em caráter experimental pelos maiores jornais do mundo. Sendo um conceito que surgiu, mais ou menos, em 2003 e refere-se a jogos feitos com base em notícias ou um acontecimento em curso. Desde o ElPais até o The New York Times já fizeram alguns experimentos com o formato.
Contudo, embora o conceito tenha aparecido apenas atualemente, segundo Lima Jr (2008) essa adaptação de disponibilidade de conteúdo informativo de forma rica sensorialmente, tem origem há quase um século, tendo em vista que para Jon Burton, a “mídia noticiosa tem uma longa tradição em oferecer aos seus leitores quebra-cabeças e games. A primeira palavra-cruzada apareceu no jornal New York World, em 1913”. (BURTON, 2005, p.88 apud Lima JR, 2008, p.7)
O editor da Superinteressante Online, Rafael Kenski, que produz seus próprios newsgames dentro da Redação, afirma que o newsgames é um braço do 'seriuos games' tendo como objetivo passar uma mensagem ou ensinar alguma coisa de forma quente.
O estudioso dos newsgames Geraldo Seabra, também possui o mesmo pensamento, adotando a definição de informação como “transmissão de conhecimentos", nesse caso, a informação das narrativas dos games pode nem sempre aparecer de forma explícita, clara, como numa exposição de aula tradicional, ou numa manchete de jornal, de forma descritiva, mas de forma sedutora, pois "Quanto mais estivermos pessoalmente envolvidos com uma informação, mais fácil será lembrá-la" (LÉVY, 1993, apud Geraldo Seabra)
Seabra ainda discute o fato do NewsGames propor a subversão da edição e disponibilização tradicional da notícia, além de também subverter a narrativa tradicional dos games, ao estabelecer um novo paradigma ao abrir possibilidade para o jogador criar seus próprios games, em tempo real, de acordo com suas afinidades e interesse. Assim, "os jogadores podem desenvolver um jogo a partir de um game pré- formatado, ou até criar o seu próprio jogo, usando ferramentas virtuais de criação, munindo-se de informações noticiosas como mais um elemento narrativo."
Os responsáveis por este trabalho são: Agnaldo Montesso, Fernanda Couto, Gisele Nishiyama, José Tarcísio Filho, Luciana Melo, Lúcio Érico, Mário Vítor Filho, Sabrina Areias
O jornalista Tiago Dória define os newsgames como um novo formato que vem sendo utilizado em caráter experimental pelos maiores jornais do mundo. Sendo um conceito que surgiu, mais ou menos, em 2003 e refere-se a jogos feitos com base em notícias ou um acontecimento em curso. Desde o ElPais até o The New York Times já fizeram alguns experimentos com o formato.
Contudo, embora o conceito tenha aparecido apenas atualemente, segundo Lima Jr (2008) essa adaptação de disponibilidade de conteúdo informativo de forma rica sensorialmente, tem origem há quase um século, tendo em vista que para Jon Burton, a “mídia noticiosa tem uma longa tradição em oferecer aos seus leitores quebra-cabeças e games. A primeira palavra-cruzada apareceu no jornal New York World, em 1913”. (BURTON, 2005, p.88 apud Lima JR, 2008, p.7)
O editor da Superinteressante Online, Rafael Kenski, que produz seus próprios newsgames dentro da Redação, afirma que o newsgames é um braço do 'seriuos games' tendo como objetivo passar uma mensagem ou ensinar alguma coisa de forma quente.
O estudioso dos newsgames Geraldo Seabra, também possui o mesmo pensamento, adotando a definição de informação como “transmissão de conhecimentos", nesse caso, a informação das narrativas dos games pode nem sempre aparecer de forma explícita, clara, como numa exposição de aula tradicional, ou numa manchete de jornal, de forma descritiva, mas de forma sedutora, pois "Quanto mais estivermos pessoalmente envolvidos com uma informação, mais fácil será lembrá-la" (LÉVY, 1993, apud Geraldo Seabra)
Seabra ainda discute o fato do NewsGames propor a subversão da edição e disponibilização tradicional da notícia, além de também subverter a narrativa tradicional dos games, ao estabelecer um novo paradigma ao abrir possibilidade para o jogador criar seus próprios games, em tempo real, de acordo com suas afinidades e interesse. Assim, "os jogadores podem desenvolver um jogo a partir de um game pré- formatado, ou até criar o seu próprio jogo, usando ferramentas virtuais de criação, munindo-se de informações noticiosas como mais um elemento narrativo."
Os responsáveis por este trabalho são: Agnaldo Montesso, Fernanda Couto, Gisele Nishiyama, José Tarcísio Filho, Luciana Melo, Lúcio Érico, Mário Vítor Filho, Sabrina Areias
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